sexta-feira, 25 de maio de 2012

Folhetim


É tão difícil

para mim,
dia a dia,
sem fim,
reviver
do mal a angústia,
renascer
e enfrentar assim,
essa agonia,
reescrever
minhas lamúrias,
nesse folhetim.

Olhar nos seus olhos,
já opacos e sem brilhos,
sem prazer e sem mais,
sem destinos ou trilhos,
dessa vida, em que vais.

3 comentários:

Cristina Ferber disse...

Será uma fase? Espero que a dor do poeta seja passageira, para que ele possa amar novamente. Bjs!

Do.Exilio disse...

Oi Cristina, vou tentar terminar para sexta que vem, alguma das poesias que estou trabalhando mais alegres, ao seu pedido, mas ... não sei :)

Angie disse...

Fases, podem ser ridiculamente demoradas..
Se atente, Pensador!!! ={