Planície de futuro.
Recondido pinheiro.
Terra de ninguém
Ocupada, sabe-se por quem
e não imaginas seu réquiem
Tua vida fervilha,
de orgulho brilha
Não sabes seu futuro calvário
Aberto pelas chaves
desse sórdido claviculário
Irromperam pelas suas civis vielas
Por esta comunidade singela
Ao som das balas.
O pavor das bombas.
Executaram com gala.
Cheio de honras e pompas.
Sob o calor do fogo a te devorar.
Para mostrar.
Aqui, vocês nada são,
nem um pedaço de cidadão!
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Um comentário:
Valeu;)
dando voz Y sonho aos sem Voz Y agora sem terra para poisar o corpo para sonhar ...
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