Não queria voltar. Queria ficar Nesse lugar, taciturno. Sem levantar meus olhos acabrunho. Sem escutar os ruídos risadas, grunhidos, vagabundos, de quem nem se pela nenhum segundo!
Normalmente às sextas feiras
Quando fico sem eira nem beiras,
à vagar pelo mundo ébrio,
Concateno algum poema,
que talvez se tivesse sobrio,
nao teria coragem ou alma,
Para rabiscar assim em vão,
e compartilhar, a dor, a alegria e paixao
do-exilio
Esquecimento
Como se levantaria, sem o esquecimento
Da noite que apaga os rastos, o homem de manhã?
Como é que o que foi espancado seis vezes
Se ergueria do chão à sétima
Pra lavrar o pedregal, pra voar
Ao céu perigoso? Bertold
Um comentário:
Desatinos...
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