Não pergunte de onde vim.
Por onde cairam as flores.
Nem quem encontrei pela estrada.
Quantas vezes lambi as feridas.
Ou soprei para passar as dores.
Não me perguntei por onde passei
você não irá fazer, eu sei
Só fica o silencio do tempo.
Um brilho irriquieto do que virá
O semblante calmo dos caminhos juntos.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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