Normalmente às sextas feiras
Quando fico sem eira nem beiras,
à vagar pelo mundo ébrio,
Concateno algum poema,
que talvez se tivesse sobrio,
nao teria coragem ou alma,
Para rabiscar assim em vão,
e compartilhar, a dor, a alegria e paixao
do-exilio
Esquecimento
Como se levantaria, sem o esquecimento
Da noite que apaga os rastos, o homem de manhã?
Como é que o que foi espancado seis vezes
Se ergueria do chão à sétima
Pra lavrar o pedregal, pra voar
Ao céu perigoso? Bertold
2 comentários:
sem palavras
o silêncio é uma prece
Não vá, meu menino, não vá
fique comigo mais um pouquinho
Lembras quando eras criança?
não lhe faltaram carinhos.
Olhe pra mim mais um pouco
Não me deixe esquecer seu olhar
Os homens agem como loucos
Mas não deixe que a vida se vá.
@cristinaferber
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